19 de setembro de 2024

O uso da tecnologia contribui para as ações de monitoramento e preservação do Pantanal e do Cerrado em Mato Grosso do Sul, no trabalho de combate aos incêndios florestais desenvolvido pelo Corpo de Bombeiros Militar.

Com drones, equipamentos de proteção individual específicos para garantir segurança (roupas e botinas resistentes as chamas), monitoramento via satélite por meio de convênios com a Nasa – agência do governo dos Estados Unidos –, Polícia Federal, Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), além de tecnologia de navegação, dados e inteligência artificial, a atuação dos bombeiros é cada vez mais específica e qualificada para evitar e mitigar os danos causados pelos incêndios florestais.

“Nós trabalhamos também a questão da tecnologia da informação. Hoje está tudo integrado e cada vez mais nos tornamos efetivos neste combate a incêndios, porque na fase de prevenção nós já vamos monitorando o clima, as condições, o ambiente. No Corpo de Bombeiros nós temos o núcleo de geoprocessamento de dados, monitoramento 24 horas por dia e outras tecnologias embarcadas. Hoje nossas guarnições saem com drone, computador, dando as equipes a capacidade de ter uma amplitude daquele incêndio antes de ir a campo. Essa tecnologia cada vez mais vai efetivando nosso serviço”, disse a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA (Centro de Proteção Ambiental) do Corpo de Bombeiros Militar de MS.

Em funcionamento há mais de 21 anos, o CPA atua 24 horas – todos os dias da semana – com trabalho de monitoramento e análise de dados que servem como base das atividades dos bombeiros no combate a incêndios florestais no Estado.

Crédito: Diário Corumbaense

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